“Eu não matei Michael Jackson. Ele era um viciado", diz Conrad Murray
Conrad Murray, o médico que atendia a Michael Jackson está convencido de que ele não tinha nada a ver com a morte da estrela pop. Ele alega que o cantor administrou por si só o propofol o que o matou.
“Eu não matei Michael Jackson. Ele era um viciado em medicamentos”, disse ele ao jornal The Mail on Sunday, “Michael Jackson matou acidentalmente Michael Jackson".
Murray acredita que Michael se matou. Murray afirma que ele saiu do quarto de Michael no dia que ele morreu “eu acredito que ele acordou, pegou seu próprio estoque de Propofol e injetou-se. Ele fez isso muito rapidamente e teve uma parada cardíaca”.
O cardíaco foi acusado de administrar uma injeção letal do anestésico propofol. Ele foi considerado culpado de homicídio involuntário, teve sua licença médica revogada, condenado a quatro anos de prisão, dos quais ele atuou metade e foi solto há três semanas.
“Eu nunca dei nada Michael que pudesse matá-lo”, afirma. “Eu o amava. Eu continuo a fazer. Eu sempre amarei. Há um vazio no meu coração, uma dor persistente. Eu sinto falta dele todos os dias”.
Murray, 60, diz que os dois tiveram uma relação extremamente próxima, que Michael Jackson o amava como um irmão e o chamou de um membro de sua própria família.
“Você quer saber o quão perto estávamos? Eu segurei o pênis dele todas as noites para colocara um cateter porque ele era incontinente durante a noite”, afirmou. “Michael não confiava em ninguém. A cabeceira da cama cheirava porque ele nem sequer deixar empregadas ir lá para limpá-la. Havia roupas espalhadas por toda parte”.
Murray passou a dizer: “Ele usava calça escura o tempo todo porque depois que ele ia ao banheiro ele ficava escorrendo por horas”.
E há este mistério... Murray disse: “Michael não sabia como colocar um preservativo, então eu tinha que fazer isso para ele”.
O médico nascido em Trinidad alega que o astro pop estava em um estado terrível no final de sua vida, sofrendo de calafrios e insônia.
“Michael era um homem decrépito. Ele era frágil. Eu tive que forçá-lo a comer, a beber líquidos. Ele sempre comeu a mesma refeição: arroz e frango”, lembra. “Ele estava sob enorme pressão. Os filhos lhe disseram que estavam cansados de viver em hotéis e de alugar lugares, mas Michael estava quebrado.”
A vida de Murray é muito diferente agora. Ele é forçado a viajar com os guarda-costas por causa de ameaças de morte de fãs de Michael Jackson que lhe apelidaram de Dr. Morte e Conrad Assassino.
O médico que começou a trabalhar com o astro em 2006, também disse que Michael tinha contato com médicos da Alemanha que lhe concediam o propofol, medicamento apontado como causador da morte do cantor.
“Ele me disse que havia médicos na Alemanha que deram a ele. Eu não concordo com tudo isto, mas Michael não era o tipo de homem que você pode dizer não. Ele sempre queria encontrar o seu próprio caminho”.
O médico também contou ao site que os dois já conversaram sobre a morte. Outra revelação enigmática do médico foi uma frase que Michael teria dito a ele. “Você sabe, para o resto de sua vida e da minha nossos nomes vão ser inseparáveis.”
Murray ficou surpreso com a resposta e retrucou.“Michael, o que você quer dizer com isso?”
O Rei do Pop sorriu e deu uma réplica misteriosa. “Eu sou vidente”.
“Nós conversamos sobre a morte e o morrer. Michael me disse que queria ser cremado e ter as cinzas espalhadas em algum lugar agradável e quente, e nós conversamos sobre o recife de coral ao largo das ilhas Turks e Caicos”.
Mas o pedido do Rei do Pop não foi atendido, e sua família fez justamente o contrário.
“Ele odiava a Califórnia por causa dos dois casos sexuais de crianças contra ele. Sua família acabou colocando-o em Forest Lawn Cemetery, em Los Angeles (Califórnia)”.
E, Murray sugere, que os três filhos de Michael são de pais diferentes, e Michael não é pais de nenhum deles. Murray disse: “Michael me disse que nunca dormiu com Debbie Rowe".
E, Murray ainda insistiu, que Michael disse que ele tinha sido abusado sexualmente por um de seus médicos, enquanto estava sob sedação.
FONTE: News Press Release's
“Eu não matei Michael Jackson. Ele era um viciado", diz Conrad Murray
Reviewed by pucca
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4:49 PM
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Na boa.. eu não ajudaria a divulgar os lixos que esse homem demente fala.
ResponderExcluirRealmente, Conrad Murray é uma pessoa desprezível e que não mede as palavras. Porém como é uma notícia em que cita MJ, sou obrigada a publicar :/
ExcluirObrigado Rosane ^^
Telhado.
ResponderExcluirParede.
Alerme.
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Jhonanthanas.
Telhado.
ResponderExcluirParede.
Alarme.
Camera.
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Agulha.
Jhonanthanas.
Descrevendo o jhonanthanas lieegeevaz.
ResponderExcluir#marcara de Pânico.
# cor branca.
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ResponderExcluir#marcara de Pânico.
#cor branca