Debbie Rowe culpa todos à sua volta pela morte de Michael Jackson

A lenda do pop faleceu em 2009 depois de ter ingerido uma dose letal do anestésico propofol, que ele usava como sonífero.

Debbie, que foi casada com Michael entre 1996 e 1999, e compartilhou dois filhos com ele, diz que muitas pessoas na sua vida simplesmente se recusaram a intervir depois que eles se separaram.

"Havia mais pessoas envolvidas, cada dançarino, cada músico, cada cinegrafista, cada responsável pelo som do palco, o viu caindo aos pedaços", disse a Entertainment Tonight.

A mulher de 54 anos acredita firmemente que Michael deveria ter sido confrontado sobre o seu problema. Ela diz que não teria sido fora dos limites para quem tinha visto a sua saúde deteriorar-se para ir para a imprensa.

Ela acredita que aqueles que conheciam Michael estavam simplesmente tomando decisões perigosas de olhos fechados.

“Eles queriam trabalhar com Michael Jackson. Eles queriam sair em turnê com Michael Jackson”, disse ela. 

“Todas as pessoas que pretendiam estar tão perto dele que sempre estiveram lá por ele, sempre faziam tudo por ele, e não pessoas que tentaram impedi-lo. É mais importante para as pessoas dizerem que eles trabalharam juntos em alguma coisa. Um homem morreu. Um pai morreu. Um filho morreu”.

A mãe de Michael, Katherine Jackson, perdeu o processo contra a AEG, no mês passado. A empresa, cujos executivos estavam promovendo uma série de concertos pelo retorno da estrela, foi inocentado das acusações.

Dr. Conrad Murray, condenado por controlar a dose fatal, foi libertado da prisão Los Angeles na semana passada, depois de cumprir dois de uma pena de quatro anos por homicídio involuntário.

Michael deixou para trás seus filhos com Debbie, Prince, de 16 anos, Paris Jackson, 15, e também Blanket, de 11 anos. Ele tinha 50 anos.

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