Michael Jackson: Ele precisava morrer? – Revista Healthy Living: Novembro 2013
Revista Healthy Living. Artigo: Who’s Bad?
Nós começamos a escrever um artigo sobre questões médicas do julgamento de homicídio involuntário trazida pela família de Michael Jackson contra AEG Live (que terminou quando esta questão passou a pressionar), encontramos o julgamento muito insignificante, em relação ao tempo de vida do superstar que é um exemplo chocante de ótima saúde, fisicamente e mentalmente. Tão intensa como a sua dança, a vida de Michael Jackson foi queimado em ambas extremas no ritmo de seu sucesso e contra a violência das gangues, Beat It, por si mesmo e pela histeria da mídia.
Quatro anos depois de agitar o mundo com seu último movimento, uma morte espetacular (tão cínico como possa parecer), tanto da imprensa tanto como nós, suas submissas hordas, parecem ter começado a admitir um traço de dúvida. A inundação do ridículo e da sujeira em que o gênio musical compartilhou sua breve presença conosco, finalmente escassa, revela a verdade universalmente reconhecida:
Para nos fazer acreditar nele, ele precisou morrer.
Não conseguiria triunfar, para nosso pesar, pelo fato de que o seu trabalho vai sobreviver a todos nós, que não é mais um palpite, porque o seu legado artístico demonstrou que é. Sem dúvida alguma, não há outro igual na arte moderna, em termos de importância, com o mesmo volume e a altura de sua essência humanitária. Vulnerabilidade, a sensibilidade exaltada da natureza humana, inocência, agitação, fraqueza, dor, esperança, desespero e busca de forças para suportar qualquer coisa, isso se tornou sua residência artística, após escala de popularidade inédita, a natureza predatória dos meios de comunicação, implacável com sua espontaneidade e inocência de criança. Havia aprisionado um Michael Jackson de 24 anos, com uma feroz perseguição da mídia e um desprezo público sem precedentes, mortalmente fixado pelos primeiros, pelo resto de sua vida.
Esta é a pergunta: Que tipo de música, performances, canções, filmes, filantropia, hospitais, parques e quem sabe o que mais teríamos obtido se o mundo tivesse prestado mais atenção à cobertura da mídia em cima da obra Michael Jackson em vez de sua excêntrica apresentação e seu espetáculo?
E outra: Qual outra carreira teria sobrevivido à fanática perseguição por 26 anos, com a que ele teve que lidar tão inocentemente, confiando na sua visão de mundo, não importava o quão única sua mensagem era, tinha compaixão – comunicadas através de suas puras composições ou confissões na TV – também seria ouvido?
Como um paparazzi, Ben Evenstad, afirma: "Ele era a única celebridade que se foi dedicado o suficiente, te deixava entrar em sua casa. Imagine se alguém fosse na casa de Bruce Willis e dissesse: ‘Eu te amo, eu te amo'? Conseguiria entrar? O máximo que conseguiria seria que ele chamasse a polícia. Isso é o que todo mundo faria. Todos, exceto o Michael. Se você disser ‘eu te amo, eu te amo’ para Michael Jackson, ele entenderia e pediria pra você entrar." [...].
Lady Gaga, uma artista promissora e talentosa, parece ter adotado a "técnica" para atrair a mídia, apenas com o cinto de segurança: ela aparece na imprensa e no palco, sim, toda nós sabemos o que é, faz a sua coisa e retorna ao normal, muito prática, calculista e cautelosa sobre onde, como e o que dizer, fazer e usar, admirável, frio e habilmente gerenciar a sua carreira. A mesma coisa que Michael Jackson teria encontrado impensável: fingir no palco ou vice- versa.
Michael Jackson era personificação de sua obra, a mesma coisa que lhe deu imenso poder no palco e uma recusa a ser desonesto fora, foi provavelmente o que o matou. É improvável agora se ele olhasse para trás, para a dor que ele teve de suportar e ter uma chance de viver sua vida novamente, ele poderia render-se às exigências do público e seu ódio. Ele era excêntrico no palco e na vida, e, se ele tivesse feito um traje cinza na vida, eu também teria coloca na cena. Acima de tudo, pensava que não havia nada a esconder, por causa de sua natureza inofensiva, foi um caráter raro que habitualmente acreditava em suas respostas equilibradas, não importa o quanto prejudicado teria nos resultados mais comuns. Porque acreditar em outra maneira o teria quebrado.
Curiosamente, esta morte abalou a vida de alguns paparazzi que costumava lucrar com detrimento da vida do maior, não importa quão frágil ou inativo, ele era o Rei. Ben Evenstad diz: “Isto é o que me golpeia ao meio da noite (a morte de Michael Jackson): O que eu faço agora, perseguir o J... Zac Efrom?” Na última fase da dor e desespero físico e mental, com a dívida intransponível, magro, e deve ter sido esquecido por dez anos, apenas uma concha humana. O Rei era a joia da mídia na classe de estrelas novas e modernas.
Entre as muitas traições daqueles que viveram à sua custa, o outro, o último, pelo menos não fará o coração de Michael sangrar novamente. Os paparazzi foram maravilhados com os guarda-costas, geralmente pendurado em cada um de seus movimentos, quando cercaram a ambulância que transportava o corpo sem vida de sua casa, o grupo só murmurou inclinando-se e disparando flashes: "Por favor, gente, não façam isso" permitindo-lhes tirar pela janela da ambulância a fotografia infame do Rei morto, que chegou a custar 1 milhão de dólares.
Tão inconcebível que possa parecer, nós montamos uma matriz da vida de Michael Jackson em ação: Seus atos contra os atos do mundo estavam contra ele.
Talvez o mais triste de todas as coisas que aconteceram com Michael Jackson é que o mundo ainda obcecado pela questão: Ele era uma pessoa educada, sensível, sensata, muito humanitária, com uma voz calma e quase infantil, um coração enorme, ao contrário da maioria de nós, com os olhos bem abertos para o mundo dos pobres e dos desfavorecidos, ou um vilão poderoso, cuja verdadeira paixão era tão suja quanto aqueles segredos infames de um padre?
“Quando você vive na frente de uma centena de milhões de pessoas, desde a idade de 5 anos, você é automaticamente diferente."
E foi diferente. Mas as pessoas ao redor não eram.
Como um paparazzi, Ben Evenstad, afirma: "Ele era a única celebridade que se foi dedicado o suficiente, te deixava entrar em sua casa. Imagine se alguém fosse na casa de Bruce Willis e dissesse: ‘Eu te amo, eu te amo'? Conseguiria entrar? O máximo que conseguiria seria que ele chamasse a polícia. Isso é o que todo mundo faria. Todos, exceto o Michael. Se você disser ‘eu te amo, eu te amo’ para Michael Jackson, ele entenderia e pediria pra você entrar." [...].
Lady Gaga, uma artista promissora e talentosa, parece ter adotado a "técnica" para atrair a mídia, apenas com o cinto de segurança: ela aparece na imprensa e no palco, sim, toda nós sabemos o que é, faz a sua coisa e retorna ao normal, muito prática, calculista e cautelosa sobre onde, como e o que dizer, fazer e usar, admirável, frio e habilmente gerenciar a sua carreira. A mesma coisa que Michael Jackson teria encontrado impensável: fingir no palco ou vice- versa.
Michael Jackson era personificação de sua obra, a mesma coisa que lhe deu imenso poder no palco e uma recusa a ser desonesto fora, foi provavelmente o que o matou. É improvável agora se ele olhasse para trás, para a dor que ele teve de suportar e ter uma chance de viver sua vida novamente, ele poderia render-se às exigências do público e seu ódio. Ele era excêntrico no palco e na vida, e, se ele tivesse feito um traje cinza na vida, eu também teria coloca na cena. Acima de tudo, pensava que não havia nada a esconder, por causa de sua natureza inofensiva, foi um caráter raro que habitualmente acreditava em suas respostas equilibradas, não importa o quanto prejudicado teria nos resultados mais comuns. Porque acreditar em outra maneira o teria quebrado.
Curiosamente, esta morte abalou a vida de alguns paparazzi que costumava lucrar com detrimento da vida do maior, não importa quão frágil ou inativo, ele era o Rei. Ben Evenstad diz: “Isto é o que me golpeia ao meio da noite (a morte de Michael Jackson): O que eu faço agora, perseguir o J... Zac Efrom?” Na última fase da dor e desespero físico e mental, com a dívida intransponível, magro, e deve ter sido esquecido por dez anos, apenas uma concha humana. O Rei era a joia da mídia na classe de estrelas novas e modernas.
Entre as muitas traições daqueles que viveram à sua custa, o outro, o último, pelo menos não fará o coração de Michael sangrar novamente. Os paparazzi foram maravilhados com os guarda-costas, geralmente pendurado em cada um de seus movimentos, quando cercaram a ambulância que transportava o corpo sem vida de sua casa, o grupo só murmurou inclinando-se e disparando flashes: "Por favor, gente, não façam isso" permitindo-lhes tirar pela janela da ambulância a fotografia infame do Rei morto, que chegou a custar 1 milhão de dólares.
Tão inconcebível que possa parecer, nós montamos uma matriz da vida de Michael Jackson em ação: Seus atos contra os atos do mundo estavam contra ele.
Talvez o mais triste de todas as coisas que aconteceram com Michael Jackson é que o mundo ainda obcecado pela questão: Ele era uma pessoa educada, sensível, sensata, muito humanitária, com uma voz calma e quase infantil, um coração enorme, ao contrário da maioria de nós, com os olhos bem abertos para o mundo dos pobres e dos desfavorecidos, ou um vilão poderoso, cuja verdadeira paixão era tão suja quanto aqueles segredos infames de um padre?
“Quando você vive na frente de uma centena de milhões de pessoas, desde a idade de 5 anos, você é automaticamente diferente."
E foi diferente. Mas as pessoas ao redor não eram.
FONTE: Healthy Magazine. Por Aida Poulsen
Michael Jackson: Ele precisava morrer? – Revista Healthy Living: Novembro 2013
Reviewed by pucca
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4:51 PM
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