13 de Dezembro - Hoje na História do MJJ
1979 - The Jacksons performam em San Bernardino, EUA pela turnê Destiny.
1984 - Michael faz uma doação para o Centro Médico Brotman que renomeou sua ala de queimadura em sua homenagem, na Faculdade de Medicina Brotman Center, em Culver City, Califórnia. Michael visita as vítimas de queimaduras, ele diz ter estado lá anteriormente por lesões na cabeça, provenientes de um incidente com a pirotecnia durante as filmagens do comercial da Pepsi junto com seus irmãos.
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2000 - Notícias informam que Michael Jackson será introduzido no Rock & Roll Hall of Fame por suas realizações como um artista solo em 19 de março de 2001.
"Estou emocionado e agradecido por receber esta grande honra." ele declara no noticiário .
"Eu não poderia pedir para estar em melhor companhia do que a lista de indicados. Todos e cada são mestres, de quem eu aprendi. Meus sinceros agradecimentos aos historiadores especialistas que me escolheram."
2001 - Entrevista para o jornal "USA Today"
Sobre os rumores criados pelos tablóides:
"Não presto atenção alguma. Os fãs sabem que é lixo. Eles sempre dizem a mim, 'Vamos queimar os tablóides.' É terrível tentar assassinar a imagem de alguém. Algumas pessoas vieram me conhecer, e depois começaram a chorar. Eu pergunto, 'Por que está chorando?' Elas dizem, 'Porque pensei que você seria diferente, mas você é a pessoa mais legal.' Eu digo, 'Quem deu a você este julgamento?' Elas me contam que leram isso. Eu digo a elas, 'Não acredite em tudo o que lê.' [...] Fiz muito no passado. Fiz a entrevista com maior audiência na história com Oprah Winfrey (em 1993). Mas (a mídia) distorce o que você diz e te julga. Quero continuar na música e na arte. [...]
Sobre o título de Rei do Pop:
"Eu nunca me auto-proclamei. Se eu chamar a Elizabeth Taylor agora, ela diria a você que ela criou a frase. Ela estava me apresentando, acho que no American Music Awards, e disse em suas próprias palavras – não estava no script – 'Sou uma fã pessoal, e em minha opinião ele é o rei do pop, rock e soul' Então a imprensa começou a me chamar de 'Rei do Pop' e os fãs também. Não sei quem disse que me auto-proclamei."
Sobre turnês:
"Fisicamente, as turnês tiram muito de você. Quando estou no palco, é como se fosse uma maratona de duas horas. Peso-me antes e depois de cada show, e perco cerca de 4 quilos e meio. Tudo isso no palco. Depois você vai para seu hotel e sua adrenalina está em seu máximo e você nem consegue dormir. E ainda tem outro show no dia seguinte. É difícil."
Sobre sua música:
"Nunca penso em temas [para minhas músicas]. Deixo a música se criar. Gosto de ser um potpourri de todos os tipos de sons, todos os tipos de cores, algo para todos, do fazendeiro na Irlanda à dama no Harlem.
Sobre a paternidade:
"Você valoriza seu tempo diferentemente, não há dúvida sobre isso. É sua responsabilidade ter certeza que eles estão seguros e ensinar boas maneiras. Mas eu me recuso a deixá-los entrar no caminho da música, dança ou apresentações. Tenho que interpretar dois papéis diferentes. Sempre quis ter uma família grande, até quando estava na escola. Sempre falava pro meu pai que eu o passaria. Ele teve 10 filhos. Eu amaria ter 11 ou 12."
Sobre como lidar com ser um artista famoso e pai, e as implicações dos filhos e de seus fãs:
"Você faz o melhor que pode. Você não deve isolá-los das outras crianças. Haverá outras crianças na escola (na minha propriedade). Eu as deixarei sair no mundo. Mas eles não poderão ir sempre comigo. Podemos ser atacados. Quando estivemos na África, Prince viu um ataque de assédio numa grande loja. As pessoas quebraram muita coisa, correndo e gritando. Meu maior medo é que fãs os machuquem, eles se machucam. Vi vidros quebrados, sangue, ambulâncias."
Sobre o que ele ensinou aos seus filhos:
"[...] Eu tento ter certeza que eles são respeitosos, honrados e gentis com todos."
Sobre o que seus filhos lhe ensinaram:
"Muito. [A paternidade] relembra o que a Bíblia sempre nos contou. Quando os apóstolos estavam debatendo entre eles sobre quem era o maior aos olhos de Jesus, ele disse, “nenhum de vocês,” e chamou um garotinho e disse, “até que vocês sejam humildes como esta criança.” Lembra que você tem que ser bom e humilde e ver coisas através dos olhos das crianças com maravilha. Ainda tenho isso. Ainda fico fascinado com as nuvens e com o por-do-sol. Estava fazendo pedidos no arco-íris ontem. Vi uma estrela cadente. Faço um pedido a cada vez que vejo uma."
Sobre sua infância perdida e usar a sua dor para criar a arte:
Não é raiva, é dor. As pessoas me vêem no parque de diversões ou com outras crianças se divertindo, e eles não param e pensam “Ele nunca teve essa chance quando pequeno.” Nunca tive a chance de fazer coisas divertidas que as crianças fazem. Não havia Natal, nem festas. Então agora você tem que compensar para recuperar alguma coisa. [...] Isso é o que faz a grandeza. Você tem que ter aquela tragédia, aquela dor de onde puxar. Isto é que faz um palhaço ser grande. Você pode ver se ele está magoado atrás da máscara. Ele é algo mais externamente. Chaplin fez isso lindamente, melhor que qualquer um. Posso representar esses momentos também. Atravessei o fogo muitas vezes."
Sobre suas atividades de passatempo:
"Eu gosto de fazer coisas bobas; guerra com balões de água, com tortas, com ovos. [...] Eu não acho que nunca vou crescer fora disso. [...] Eu adoro isso. "
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Fonte: http://mjjtime.blogspot.com.br/2010/12/today-in-mjj-history_13.html
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